O desconhecido,
Apareceu,
Sem dar aviso.
Meu coração
se corrompeu...
Sentou no banco da praça,
Me ofereceu uma rosa,
Fiquei sem graça,
Rolou meia prosa.
Falou-me de amor,
Como quem me conhecia a tempo,
mas, foram suas palavras ao vento.
Foi impetuosamente embora,
Ocupa horas do meu pensamento,
E guardo ainda aquela rosa,
No livro, seca, e escondida...
Oportunidade perdida.
O desconhecido foi um sonho,
Que não queria acordar,
Os olhos teimam em deslumbrar.
Bem, que ele poderia ter sido o meu par!
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