A paz do mundo em abalo
Com conflitos de guerra nuclear
Todo mundo alertado
Do perigo que há de enfrentar.
Todos nós, aqui, calados
Porque um "piu" pode começar
A guerra feia, sangue envenenado
Radiotividade, que tende a matar.
Bombas ameaçadoras a cantar...
O hino de guerra, todos armados...
A fome, a doença hão de espalhar
Atacando inocentes, matando aliados.
A paz respira o ar queimado.
Há quem cantem a paz nuclear
E todos ficaremos aliviados.
(Poesia escrita em 17.05.1986 - aos meus 13 anos de idade)
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